nº 193/sumário
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editorial
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O software livre é um conceito que surge em 1983, cujo mentor foi Richard Stallman, e baseia-se na ideia de que os programas de computador desenvolvidos segundo esta licença podem ser usados, copiados, estudados e redistribuídos sem restrições. Esta ideia conquistou rapidamente a internet e alargou-se a outras áreas para além da informática.
Jorge Oliveira Fernandes
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Diferentemente de qualquer outra situação que envolva a prática escolar, é de fácil apreensão por parte dos atores desta atividade que a Educação a Distância (EaD) tem características próprias. A avaliação em um fórum de discussão deve ser meticulosa, recorrente, articulada e intuitiva.
Ricardo Marinho dos Santos
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Um grupo de alunos do Agrupamento de Escolas de Mogadouro deslocou-se a Ciney (Bélgica) para participar na 25ª edição da Eurodyssée, no Institut Saint-Joseph – uma escola frequentada por cerca de 1.800 alunos dos vários níveis de ensino e onde exercem, actualmente, 200 professores.
Evangelina Bonifácio
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Teresa Maia Mendes
Natural do Porto, Teresa Maia Mendes fez o seu percurso escolar no ensino privado e no público, tendo concluído o Curso do Magistério Primário em 1951 – ano em que começou a leccionar. Com 4 anos de serviço, foi bolseira no Instituto António Aurélio da Costa Ferreira, onde fez o curso de educação e ensino especial. Trabalhou 35 anos na educação especial, tendo desempenhado funções de coordenação de equipas e de formação de professores. Logo após a revolução dos Cravos, em 1974. Esteve na fundação do primeiro Sindicato dos Professores do norte, de que foi dirigente e coordenadora do ensino especial. esteve, depois, no Sindicato dos Professores da Zona norte – onde “ganhou” sempre as eleições, mesmo quando não quis participar. Em 1982, na sequência do desmembramento do SPZn, esteve na criação do actual Sindicato dos Professores do norte (SPn), integrando a primeira e sucessivas direcções, até hoje. Esteve, também, na fundação da Federação nacional dos Professores (Fenprof), de cujo Conselho nacional fez parte desde o início; foi, ainda, membro do Secretariado nacional e coordenadora do Departamento de educação especial. Aposentada desde 1993, actualmente, é secretária da Mesa da Assembleia-Geral do SPn e responsável pelo atendimento aos sócios aposentados e do ensino privado; em representação do sindicato, é membro da direcção da Inter-reformados (CGTP-In).
Entrevista conduzida por António Baldaia
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Através de uma resenha sobre a evolução do cine ma constata-se que, ao longo dos tempos, ele tem sido alvo de controvérsia e objecto de discriminação, como por exemplo os filmes censurados pelo regime e a complexificação de pressões a que se vem sujeitando e das quais é impossível fugir.
Maria Lopes de Azevedo
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Com este mesmo título escreveu, em 1977, o historiador, já falecido, Victor de Sá, que foi professor das universidades do Porto e do Minho, um breve mas objectivo ensaio sobre o estado da Nação após a Revolução de Abril e a saída das colónias. Nele fixava alguns pontos de um percurso histórico que historiadores mais antigos, como Oliveira Martins, e outros contemporâneos, como Vitorino Magalhães Godinho (recentemente falecido), já tinham analisado exaustivamente e com uma acutilância que obriga a pensar sobre o que (não) mudou em Portugal. Por exemplo, reportando ao tempo de D. Manuel.
Leonel Cosme
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Provavelmente haverá quem ainda não se tenha dado conta, mas nem só de litoral e pop/rock – e, ultimamente, também de “world music” – se faz o Verão musical português. No rincão continental mais afastado da capital, uma ideia persiste há uma dúzia de anos, muito por vontade de uns poucos obreiros resistentes à desertificação demográfica e cultural do interior e para gáudio de uns tantos peregrinos divergentes da litoralidade urbana.
A.B.
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De nada nos vale promover saídas se, para os alunos, elas não forem um momento aprazível e de (re)construção do seu conhecimento. A partir desta premissa, a turma de alfabetização de adultos de Aldoar (Porto) contou com o apoio das instituições Coração da Cidade e Legião da Boa Vontade para pôr em prática experiências que pautam o sentimento de amor ao próximo.
Joana Carneiro
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Não existe um consenso sobre a definição do termo “pedagogia diferenciada”, que pode ser entendido como um instrumento, uma atitude, uma abordagem, uma filosofia, uma estratégia de adaptação do currículo ou um modelo de gestão de sala de aula. O objetivo é considerar a diversidade dos alunos e dar a todos eles a chance de aprender. Diferenciar é também elevar a qualidade do ensino.
Daniela Elaine Jungles
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José Ignácio Aguaded-Gomez
José Ignácio Aguaded-Gomez, professor da Universidade de Huelva, tem dedicado a carreira de investigador, internacionalmente reconhecida, a “vincular” duas áreas inseparáveis: comunicação e educação, que entende serem “sectores básicos para o desenvolvimento da sociedade, o progresso cultural e a formação de cidadãos mais democráticos e participativos”.Fundador do Grupo Comunicar (organização com 21 anos de existência, formada por professores e jornalistas da Andaluzia “implicados” na promoção da educação mediática), Aguaded-Gomez é o director da «Comunicar», revista científica ibero-americana de comunicação e educação que reúne artigos de investigação sobre as ligações possíveis entre a escola e os media [www.revistacomunicar.com].
Entrevista conduzida por Andreia Lobo
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O Correlingua é unha actividade escolar de carácter lúdico que busca facer da mocidade a protagonista da reivindicación do dereito a vivir e medrar en galego. A actividade iníciase no mes de outubro coa convocatoria de varios certames escolares e todo culmina na primeira quincena de maio, onde as rúas das cidades e vilas galegas énchense de mozas e mozos de todas as idades que reclaman o seu dereito ao uso da súa lingua.
Marta Dacosta
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A capacidade de mobilização de diferentes instituições e pessoas para um objectivo comum, a chamada de atenção para a preservação de memórias, o sentido intemporal das ideias e as “lições” que a História nos vai legando, são razões mais do que suficientes para se repetirem experiências colectivas como esta.
Luís Alberto Alves
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Nem todos os filmes japoneses, animados ou não, mostram uma harmonia animista como os de Miyazaki. Na maioria, o mar que rodeia o Japão é um inimigo mortal, sacudido por forças subterrâneas.
Paulo Teixeira de Sousa
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O título está entre aspas por ser o mesmo do livro de Millôr Fernandes (na foto) publicado pela Editora Nórdica (1963). Com ele, a proposta é introduzir algumas reflexões acerca do que há de fabuloso na fábula como configuração textual que tem tido presença marcante na Escola e, ainda, da fabulação que constitui o trabalho docente”.
Raquel Goulart Barreto
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Questão de marketing ou algo com futuro? Os mais entusiastas pela tecnologia perspectivam um grande futuro para a 3D. E a indústria de conteúdos pisca-lhe o olho, pela perspectiva de sucesso e retorno financeiro de um novo mercado que se abre. No entanto, nem tudo são excelentes notícias – estudos alertam para a existência de riscos para a saúde.
visionarium
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Allariz foi o local escolhido para as bodas de prata do Encontro Galego-Português de Educadores/as pela Paz. organizado pela nova escola Galega, Associação Galego-Portuguesa de educação pela Paz (AGAPPAZ), Faculdade de Ciencias da educación da Uni versidade de vigo (ourense) e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (pólo de Chaves), o XXV encontro decorreu nos dias 29 e 30 de Abril e 1 de Maio. o próximo realizar-se-á em Portugal, em 2012.
Américo Nunes Peres
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A PÁGINA foi tomar café à Fundação José Rodrigues e conversou com o escultor, que vai ser homenageado pela Bienal de Cerveira e inaugurar uma exposição de 16 cenários, também em Vila Nova de Cerveira.
António Baldaia
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Fui àquela escola por mero acaso. Ia procurar uma colega para entregar uns livros. Quando cheguei perto, percebi, entre o estaleiro que se começava a montar, uma mancha verde grande e pouco habitual nos terrenos de uma escola. Aproximei-me e fui olhando com espanto o arboreto que se me ia desenhando perante os olhos. Tratava-se do resultado do Clube de Jardinagem, que há anos se desenvolvia na escola.
Angelina Carvalho
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É necessário institucionalizar um verdadeiro projecto de desenvolvimento do desporto, com um horizonte temporal longo, que contribua para o progresso do país através de uma educação competitiva nobre e leal que se projecte na sociedade.
Gustavo Pires
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As cinco dimensões previstas nas escolas promotoras de saúde poderão ser encaradas como veros pilares de um programa de promoção em saúde escolar. As diferentes frentes de um programa com metas passíveis de serem alcançadas têm forçosamente de incluir não só os discentes e restante comunidade educativa, mas também a comunidade e os ambientes extraescolares.
Nuno Pereira de Sousa
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Uma das maiores dificuldades na saúde escolar é envolver os encarregados de educação no processo conjunto de melhorar a saúde. Algumas estratégias resultam bem a curto prazo, como por exemplo usar as reuniões para distribuição dos parâmetros de avaliação de fim de período lectivo e aí intervir com uma tertúlia sobre saúde. Contudo, precisamos de encontrar estratégias que permitam um trabalho continuado.
Débora Cláudio
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A fundamentação teórica e prática do Homem, da Vida, da Sociedade e da História: eis aí a grande função da Filosofia.
Manuel Sérgio
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Conhecemos a excelente “síntese possível” que Edgar Morin fez sobre o ser humano; “Sapiens”, mas também “Demens”. Cabe-nos perguntar, como há tanto faz a Filosofia, para quê?
Carlos Mota
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A propósito da recente passagem de mais um aniversário da revolução do 25 de Abril de 1974, presto assim a minha modesta homenagem àquele que, para mim, melhor encarna o simbolismo dessa data.
José Catarino Soares
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“Que estudantes são estes que agora chegam ao Superior?” cogitava o Prof. S., no anfiteatro, frente a uma turma de 59 estudantes do 1º ano, ao observar uma meia dúzia absorta nos seus portáteis, a leste do que se debatia na aula. Esta era uma pergunta que, de forma recorrente, o assaltava nos últimos tempos. Agora, no ciclo terminal da sua carreira, ganhava consciência da diferença entre aquela juventude e a que ensinara no último quartel do século. Quando há dois anos, uma estudante, sentada numa das filas de trás, ligou o seu portátil e esteve toda a aula de olhos colados no ecrã, o Prof. S. não conseguiu reagir (era aquilo novidade ou atrevimento?). Entretanto, o número de computadores na aula vai crescendo, paulatinamente.
Luís Souta
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“O Programa Transversal visa promover a cooperação europeia em domínios que abranjam dois ou mais subprogramas sectoriais e promover a qualidade e a transparência entre os sistemas de educação e formação dos Estados-membros” (Agência Nacional PROALV).
Betina Astride
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A literacia está em voga. Associada aos media é, por vezes, substituída por educação. Mas nem sempre os termos são vistos como sinónimos. Debates à parte, este é um “L” com muitas implicações. A “sociedade em rede” obriga a novas literacias: digital, mediática, fílmica... Formam um plural ilustrativo das relações que os cidadãos estabelecem com o ‘ecossistema’ mediático. Um ambiente povoado pela internet, as redes sociais, os vide-jogos, a televisão, o cinema, a rádio, os jornais e revistas. Diferentes meios, suscitam análise e discussão sobre o modo como constroem a realidade. Esta é a ‘nuvem’ da literacia ou educação para os media. A Página reuniu opiniões de quem a estuda.
Andreia Lobo
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Os heróis das narrativas iniciáticas ganham o seu ingresso no mundo ou o ingresso neles próprios? Qual o sentido de seu caminho? Simples passagem de um a outro momento de sua vida ou constituição mais formal de um indivíduo?
José Miguel Lopes
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O aumento das empreendedoras moçambicanas intensificou-se a partir do programa de reestruturação imposto pelo FMI. Com o incremento das privatizações, na década de 90, o desemprego lançou no sector informal da economia milhares de mulheres que tiveram de “desenrascar a vida”.
Maria Antónia Lopes
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No se puede intentar comprender un objeto complejo con herramientas simples porque los resultados serán siempre incompletos e insatisfactorios. Hay que repensar la pedagogía social con nuevos planteamientos que posibiliten una mirada diferente. Quizás cambiando de perspectiva sea posible descubrir que las polarizaciones, inconsistencias y contradicciones apuntadas no son otra cosa que el resultado de la inadecuación de las herramientas con las que la han interpretado.
Xavier Úcar
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Os primeiros quatro conjuntos de asteriscos, assim como o sexto, correspondem à palavra “segurança”, o quinto a “polícia” e o último a “criminologia”. Este exemplo serve para mostrar que essas palavras poderiam ser substituídas, respectivamente, por “educação” (sistema escolar) e “Educação”.
Roger Dale
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Será que os sistemas europeus vão manter as suas propinas reduzidas? Ou as universidades começarão a agir como algumas já fazem e a estabelecer propinas específicas para os "estrangeiros"? Este último cenário é o mais provável.
Susan L. Robertson
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A pressão a que a organização académica está hoje sujeita, sob o ponto de vista da produtividade (quer esta se meça pela produção de artigos académicos, quer pela empregabilidade dos formados), não deixa de evidenciar, do lado da oferta educativa, o abandono crescente do jazz em favor da filarmónica.
Henrique Vaz
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No âmbito do Seminário de Comunicação Política, o pólo de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto tem recebido as personalidades mais importantes da área. Cristian Vaccari e James Stanyer são professores e investigadores de créditos firmados e identificam vários problemas que a crise trouxe ao ensino Superior. os relatos são sobre as realidades italiana e inglesa, mas poderiam muito bem ser sobre a portuguesa: propinas elevadas, fuga de cérebros e falta de apoio à investigação, são as queixas principais.
João Pereira
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Crise nas salas de aulas, crise na gestão de escolas… Talvez seja porque não se sabe onde nos vai levar uma conversa que os gestores atuais não queiram conversar com os “praticantes” das escolas. No entanto, mais que nunca, conversar é preciso!
Nilda Alves
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Seja em tempo eleitoral, seja fora dele, muitas propostas arrojadas são feitas para reformar a educação portuguesa. Se uns propõem mais exames nacionais, outros propõem exactamente o contrário: o fim do exame nacional do Ensino Secundário e o fim das restrições de acesso ao Ensino Superior.
Jaime Carvalho e Silva
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Acentuar o miserabilismo das condições de trabalho nas escolas para mostrar que não podem fazer o que a administração defende que eles poderiam e deveriam fazer – será este o discurso público que os professores deverão adoptar?
Ariana Cosme Rui Trindade
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ADALBERTO DIAS DE CARVALHO
Um dos mais antigos colaboradores da Página e autor de vária obra nos domínios da educação e do trabalho social, Adalberto Dias de Carvalho é doutor em Filosofia da educação, catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, professor convidado da Universidade de rouen (França), presidente da Sociedade de Filosofia de educação de Língua Portuguesa e coordenador do observatório da Solidão, que funciona no âmbito do Centro de Investigação Interdisciplinar e de Intervenção Comunitária, do Instituto Superior de Ciências empresariais e do Turismo (ISCeT), no Porto. A ideia de estudar a solidão surge da confluência de duas áreas de interesse para Adalberto Dias de Carvalho: a exclusão e a intimidade, que têm em comum o fenómeno da solidão. e o que é a solidão, afinal?
Entrevista conduzida por Maria João Leite
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É visível a proliferação de sites administrados por bancos e outras instituições financeiras interessadas em educar adultos para que consumam bem e se auto-gerenciem de modo a permanecerem na condição de consumidores habilitados.
Andresa da Costa Mutz
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Perguntei sobre as coisas que sabia, mas foi do que não sabia que ela quis falar. Então me disse que a coisa que mais queria aprender era escrever seu nome, isso para ela era um “sonho”. Foi doloroso ouvir do outro ser sonho o que deveria ser dele um direito.
Márcia F. Carneiro Lima
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A oferta de formação superior em mediação está muito condicionada pela instituição de formação em que se escolhe seguir determinado curso. Varia não só de área para área, mas também, e sobretudo, de instituição para instituição de formação.
Ana Vieira
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Os primeiros quatro conjuntos de asteriscos, assim como o sexto, correspondem à palavra “segurança”, o quinto a “polícia” e o último a “criminologia”. Este exemplo serve para mostrar que essas palavras poderiam ser substituídas, respectivamente, por “educação” (sistema escolar) e “Educação”. O significado disto, em Educação, pode ser inferido a partir da declaração surpreendente de que agora “há muito mais agências não estatais de policiamento do que polícias. Nos EUA, por exemplo, o rácio é de 2 para 3”. O artigo citado considera, ainda, as consequências da “desestatização” da instituição tipicamente vista como a base mais fundamental da definição do Estado, enquanto “detentor do monopólio do uso legítimo da violência”.
Roger Dale
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É consabido que o mundo juvenil que habita a Escola tem sofrido profundas transformações nas últimas décadas, especialmente entre nós, a maior das quais corresponderá, porventura, à sua “alunização”, termo de que nos vamos ocupar com algum pormenor.
Manuel Matos
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Numa época em que a sociologia da educação é reiteradamente confrontada com a questão da “utilidade”, os “novos pedagogos” do neoliberalismo, os prosélitos do empreendedorismo competitivo, os que convergem nos ataques às ciências da educação com os que desdenham dos “filhos de Rousseau”, não gostarão nada que ela demonstre que está longe de ter esgotado a sua contribuição, ou de ter perdido a sua relevância.
Almerindo Janela Afonso
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O ser humano que vai à Escola “arrisca-se” a viver moldado por ideais que, racional e teoricamente, lhe são alheios, mas que emergem destemidamente e sem cautela no momento mais inesperado. É aí que o Currículo se manifesta como Poder. Mesmo aqueles que ao longo da vida foram pondo em causa a aceitação pura e simples do status quo, os saberes dominantes, são “rasteirados” pela interiorização do saber inquestionável, da lógica inabalável, do mundo estático. E a direita marca pontos...
José Rafael Tormenta
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Dependemos da ajuda e das capacidades alheias, mais do que qualquer outra espécie. Ser eficiente é ser capaz de conhecer e usar os recursos que estão à nossa volta. Recursos que estão na diversidade das pessoas que nos ensinam, que connosco aprendem, que nos rodeiam; recursos informáticos, organizacionais e outros.
David Rodrigues
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